Durante reunião em Colinas, MPTO se manifesta pela manutenção de decreto municipal que impõe isolamento social

Em reunião realizada em Colinas do Tocantins na manhã desta quinta-feira, 26, com empresários, gestores municipais, vereadores e Ordem dos Advogados do Brasil, membros do Ministério Público do Tocantins (MPTO) argumentaram sobre a importância da manutenção do decreto municipal, publicado no último dia 22, que declara situação de emergência e restringe as atividades comerciais e a prestação de serviços não essenciais, como medidas preventivas à proliferação do novo coronavírus. Diante dos argumentos, foi decidido pela manutenção do decreto.

Por parte do MPTO, participaram da reunião os promotores de Justiça Caleb de Melo Filho e Cristina Seuser.

A sustentação do MPTO é de que o município precisa de segurança para vir a suspender o decreto, uma vez que existem, nesta data, dois casos suspeitos de infecção, porém não há testes disponíveis para que seja verificada a real situação epidemiológica de Colinas do Tocantins.

Mil testes foram adquiridos pela prefeitura, com previsão de serem entregues na próxima semana. Também foram comprados 13 respiradores mecânicos, ainda não recebidos pela administração municipal.

A intenção de rever o isolamento social em Colinas do Tocantins foi posta por comerciantes locais.

Nas comarcas de Colinas do Tocantins e Arapoema, as promotorias de Justiça estão atuando de forma articulada nas ações de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Fonte / MPE-TO

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